domingo, fevereiro 24, 2008

Cena - Aída

Comissão de Frente



Comissão de Frente - Jornal Zona Sul

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Aida










Fonte: http://www.aidabrasil.com

Aida


Elton John provou seu poder na Broadway de 2000 a 2004. Baseado na ópera de Giuseppe Verdi, o astro pop criou ao lado de Tim Rice o musical Aida e comoveu Nova York. A partir de quinta (14), a peça ganha sua primeira versão latino-americana, no Teatro Cultura Artística. Dirigidos por Augusto Thomas Vannucci, mais de cinqüenta artistas, entre atores, cantores, bailarinos e músicos, participam da produção, ao custo de 5 milhões de reais. Saulo Vasconcelos, astro de O Fantasma da Ópera, agora é o vilão Zoser, que incita o filho, Radamés (Matheus Herriez), a ocupar a região da Núbia. Traído pelo coração, esse jovem capitão egípcio apaixona-se pela bela Aída (Andrea Marquee e Corina Sabbas revezam-se no papel), escrava que leva de presente à sua prometida, a princesa Amnéris (a atriz Naíma).

Fonte: http://vejasaopaulo.abril.com.br/revista/vejasp/roteirosdasemana/emdestaque/m0024679.html

Imagens Aida






Fonte: http://diversao.uol.com.br/album/aida_album.jhtm

Musical adaptado da ópera "Aída" com músicas de Elton John estréia em São Paulo



SÃO PAULO (Reuters) - A trágica história de amor entre um capitão egípcio e uma princesa núbia, contada na famosa ópera de 1871 de Giuseppe Verdi, "Aída", será recriada pela segunda vez em menos de quatro meses em São Paulo, mas agora em clima ainda mais popular, com músicas de Elton John e letras em português.


O espetáculo conta a história da princesa núbia Aída, que se finge de escrava ao ser capturada pelo capitão egípcio Radamés
VEJA IMAGENS DO ESPETÁCULO
"Aída, Musical de Elton John e Tim Rice" estréia na quinta-feira (14), no Teatro Cultura Artística, com ingressos entre R$ 60 e R$ 150, após ficar quatro anos em cartaz na Broadway, receber quatro prêmios Tony e viajar por países como Itália, Alemanha e Japão

A produção chega no embalo dos grandes espetáculos que tomaram conta da cidade. Só no momento, há dois musicais da Broadway em cartaz, "Miss Saigon" e "Os Produtores". Em outubro do ano passado, uma versão suntuosa da ópera "Aída" foi encenada na cidade, com direito a show de pirotecnia.

Entre os musicais, a novidade de "Aída" é o clima de Egito antigo e as canções de Elton John, que vão do rock ao pop, com pitadas de blues e reggae.

Embora as letras de Tim Rice tenham sido traduzidas, as partituras são originais e interpretadas por uma orquestra de 15 músicos posicionados atrás do palco.

O musical, que encolheu a ópera de quatro atos para dois atos, conta a história da princesa núbia Aída, que se finge de escrava ao ser capturada pelo capitão egípcio Radamés.

Intrigado por sua bravura, Radamés livra Aída do trabalho pesado nas minas de cobre e a leva de presente como escrava para sua noiva, a princesa egípcia Amneris, dando início ao triângulo amoroso.

Irreverência
O elenco é composto por 35 atores, coristas e bailarinos -- número bem aquém ao da ópera, com cerca de 200 integrantes. O ator e cantor Saulo Vasconcelos, 34 anos, é um dos destaques, no papel do vilão Zoser, ministro do Faraó e pai de Radamés.

Divulgação


O elenco do espetáculo é composto por 35 atores, coristas e bailarinos

Saulo, que interpretou o papel título de "Fantasma da Ópera" e foi protagonista de "A Bela e a Fera", assistiu à produção em Nova York há alguns anos e acredita que a versão brasileira consegue ter mais jogo de cintura.

"Os americanos têm uma frieza da técnica, e a gente consegue colocar mais alma na história", afirmou Saulo Vasconcelos durante uma apresentação para a imprensa, na quinta-feira.

Outro toque brasileiro fica por conta do figurino de época criado por Rui Cortez. Pregadores de roupas e pazinhas de sorvete compõem detalhes das roupas dos escravos da Núbia, assim como as presilhas de cabelo brilhantes da túnica majestosa do faraó.

"Gosto de colocar elementos contemporâneos. Acho que por ser Elton John, dá para ter essa liberdade, essa irreverência", disse Cortez. A dupla central, Aída e Radamés, é interpretada por dois atores e duas atrizes, que irão se revezar nas 32 apresentações agendadas até começo de abril. Aída será interpretada por Corina Sabbas e Andrea Marquee e Radamés, por Renato Herédia e Matheus Herriez.

O orçamento de "Aída" é de R$ 5 milhões, sendo R$ 3,9 milhões captados pela Lei Rouanet. A quantia é singela se comparada a um dos musicais mais caros já feito no Brasil, "Miss Saigon", de R$ 24 milhões, mas está na média de espetáculos como "Chicago", que arrecadou R$ 4 milhões.

Fonte: http://diversao.uol.com.br/ultnot/reuters/2008/02/13/ult26u25709.jhtm
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"AÍDA"

Quando: estréia dia 14 de fevereiro; de quinta a sábado às 21h, domingos às 18h
Onde: Teatro Cultura Artística - Sala Esther Mesquita; Rua Nestor Pestana, 196 - Consolação. Telefone: (0/xx/11) 3258-3344
Quanto: de R$ 60 a R$ 150

Aida



A força e o impacto do musical de Elton John e Tim Rice, Aída, baseado na ópera de Giuseppe Verdi, está na trama que reúne situações comuns à história humana: Amor, ódio, fidelidade, traição, domínio, racismo, preconceito e escravidão se misturam num enredo eletrizante do primeiro ao segundo ato.

Radamés, o capitão Egípcio, que invade a Núbia, se divide num conflito profundo que cresce com a narração. Ele se vê obrigado a atender as exigências de seu pai, (o ambicioso primeiro Ministro Zoser),do Faraó (líder maior de seu povo) e de Amneris (sua fútil noiva) enquanto se apaixona perdidamente por Aída, a princesa Núbia, escravizada por ele e dada como presente a Ameneris.

Ao longo do tempo, os personagens vão passando por transformações emocionais que aguçam ainda mais toda a estória. Radamés e Aída, (que corresponde ao sentimento do dominador de seu povo) são flagrados na relação proibida e coondenados à morte pela então herdeira do Faraó, Amneris.

Enterrados juntos dentro de uma tumba, juram se encontrar em uma outra vida, como acreditam os Egípcios. Voltamos então a primeira cena do primeiro ato quando vemos Radamés e Aída reencarnados juntos na ala Egípcia de um Museu.

Fonte: http://www.culturaartistica.com.br/peca1.asp

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

Aida - estréia 14 de fevereiro






Caio Nunes - Diretor de Movimento
Alan Rezende - Assistente de Coreografia

horários: quinta, sexta e sábado
às 21 horas

domingo às 18 horas

Estréia 14 de fevereiro

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terça-feira, fevereiro 05, 2008

Comissão de frente da São Clemente dá show na Sapucaí



De volta ao Grupo Especial, a São Clemente abriu o desfile no domingo de carnaval, apostando no enredo “O clemente João VI no Rio: A redescoberta do Brasil”, sobre a comemoração dos 200 anos da chegada da família real portuguesa. O tema é patrocinado pela prefeitura do Rio, que repassou R$ 2 milhões para escola de Botafogo, zona sul da cidade.

A primeira escola do grupo Especial a entrar na Marquês de Sapucaí causou grande impacto na avenida com a comissão de frente surpreendendo pela boa apresentação. Comandada pelo coreógrafo Caio Nunes, a ala veio composta por 15 integrantes (14 homens e 1 mulher).

A personagem de destaque foi a transformista Rogéria, que interpretou Dona Maria, a Louca. Rogéria arrancou aplausos do público e teve um grande desempenho, especialmente na parte em que a personagem enlouquece. Cinco horas para a maquiagem e três horas e meia para arrumar o cabelo foi o tempo que Rogéria levou para se produzir.

Fonte: http://www.sidneyrezende.com/sec_carnavalesco_noticia.php?id=1040

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Video de entrevista

http://carnavalbrasileiro.multiply.com/journal/item/25

Carnaval 2008






Carnaval 2008






Carnaval 2008






Carnaval 2008










Carnaval 2008


















Video Entrevista

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM785410-7823-ROGERIA+ENCARNA+MARIA+A+LOUCA+NA+COMISSAO+DE+FRENTE+DA+SAO+CLEMENTE,00.html

Link para video de Entrevista

http://g1.globo.com/Carnaval2008/0,,MUL285900-9772,00-SAO+CLEMENTE+BASEIA+SEU+DESFILE+EM+DEVANEIOS+DE+MARIA+LOUCA.html

Video de entrevista

Rogéria gasta oito horas para virar a Maria Louca da São Clemen


Cinco horas para a maquiagem e três horas e meia para arrumar o cabelo. Esse foi o tempo que Rogéria levou para se produzir como a Maria Louca. A atriz e transformista desfila na São Clemente como a Maria Louca.


A maquiagem foi feita por ela mesma. Rogéria que na noite anterior participou como apresentadora do concurso de fantasia do Hotel Glória, no Rio, acordou neste domingo, 3, ao meio-dia e começou a se maquiar.


Além de toda a produção, ela também teve aula de coreografia com Caio Nunes. "Estou aqui como atriz. Para mim, o desfile é uma ópera", avalia Rogéria.